quinta-feira, 2 de setembro de 2010

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S.O.S Domiciliar -Home Care

Significado - Home care

O termo Home Care é de origem inglesa. A palavra "Home" significa "lar", e a palavra "Care" traduz-se por "cuidados". Portanto, a expressão Home Care designa literalmente: cuidados no lar.

No Brasil, o termo Home Care foi adotado e muitas vezes, erroneamente utilizado como sinônimo de inúmeros serviços oferecidos por uma empresa de Home Care,tais como: internamento domiciliar de saúde, atendimento domiciliar de saúde, assistência domiciliar de saúde, "case" e outros usos que podem causar confusão entre os usuários desta modalidade, por não terem certeza de qual terminologia que realmente descreve os serviços que estão usufruindo ou contratando. Home Care é uma denominação para a empresa que oferece todos os serviços acima citados e muitos outros.
Outro erro comum e que nos leva a ouvir críticas que o Home Care não funciona por ser sinônimo de assistencialismo, ou que um determinado paciente não está qualificado para os serviços de Home Care, quando na verdade, o que se quer realmente dizer, é que a fonte pagadora não dá cobertura para um serviço ou produto específico oferecido pela empresa de Home Care, por não ter este tipo de benefício previsto em contrato com o usuário.
Neste Portal, o usuário encontrará um glossário de termos melhores adaptados à prática desta modalidade no Brasil e verá que a utilização desse novo vocabulário, por ser mais apropriado, poderá se firmar e ser a terminologia de escolha das fontes pagadoras, cuidadores formais e informais.
Edvaldo de Oliveira Leme, R.N.C., C.D.O.N./L.T.C.

Quem pensa demais pode acabar ficando depressivo

Pensar demais faz mal ao cérebro. Pode-se resumir dessa forma a conclusão de uma pesquisa britânica recente, segundo a qual aqueles que perdem muito tempo filosofando sobre a vida podem acabar ficando depressivos e ter até lapsos de memória.
De acordo com artigo publicado na revista Science, o tamanho do cérebro de uma pessoa varia de acordo com o tempo que ela gasta para tomar uma decisão. No estudo, por exemplo, os voluntários que se mostraram mais seguros e certos de suas escolhas tinham mais células no córtex pré-frontal. É a primeira vez que se mostram diferenças consideráveis entre pessoas que estejam diretamente ligadas ao tamanho dessa região do cérebro - comumente relacionada a desordens mentais, como o autismo.
“Acredito que há diversas implicações importantes para pacientes com problemas mentais que, talvez, não tenham muita consciência de sua própria doença”, afirmou a médica Rimona Weil, co-autora da pesquisa. Para ela, a descoberta é um passo positivo para a conscientização de pacientes que não aceitam alguns tratamentos e remédios.
A psicóloga Tracy Alloway enfatiza que pensar demais pode não ser tão seguro. Um levantamento realizado por ela vai ao encontro do que descobriu a equipe de Rimona. Segundo a terapeuta, meditar demais pode sim aumentar os risco de depressão e as pessoas com uma memória baixa se enquadram no principal grupo de risco. Isso ocorre, de acordo com ela, porque essas pessoas precisam pensar demais sobre qualquer assunto antes de tomarem uma decisão que considerem confiável.
Revista veja 17-09-10